sexta-feira, 29 de junho de 2012

terça-feira, 19 de junho de 2012

O Livro da Filosofia






O livro da filosofia traz uma coleção de ideias fundamentais para um mergulho no pensamento filosófico. Engana-se quem pensa que por se tratar de uma compilação a abordagem é simplista e somente voltada a leigos: o livro é completo, instigante e oferece a leitores com diferentes perfis informação de qualidade em apresentação gráfica inovadora. Um verdadeiro convite ao exercício do pensar — o verdadeiro objetivo da filosofia.
Organizado de maneira sincrônica, o que permite cobrir da Antiguidade ao momento contemporâneo, o livro é composto por capítulos organizados em torno de máximas dos grandes expoentes da filosofia. A partir dessas máximas, o pensamento é destrinchado e posto em diálogo com as discussões do momento histórico em questão e com outras épocas e perspectivas. Assim, em único livro, visões e teorias conflitantes são postas lado a lado, mostrando que a prática da filosofia não se faz de pensamentos estáticos, mas de uma atividade cotidiana na qual se questiona o viver e suas contradições, expectativas e temores.
O leitor terá a chance de perceber que a filosofia é, sim, um modo de pensar e estar no mundo, priorizando as principais características humanas: curiosidade, raciocínio e discernimento. Roland Barthes, um dos filósofos abordados, lembrou que “saber” e “sabor” partem de uma mesma etimologia e, portanto, caminham juntos. Se a busca pelo conhecimento deve trazer entusiasmo e alegria, O livro da filosofia nos oferece em abundância essas recompensas.

WALDECK ALVES ENTREVISTA ORLANDINA NASCIMENTO

domingo, 17 de junho de 2012

sábado, 16 de junho de 2012

Frases Sobre o Jornalismo

Eis algumas frases interessantes, sobre os jornais e o jornalismo:

- Tenho mais medo de três jornais do que de cem baionetas. (Napoleão Bonaparte)

- Se pudesse decidir se devemos ter um governo sem jornais ou jornais sem governo, eu não vacilaria um instante em preferir o último. (Thomas Jefferson)

- Os anúncios em um jornal dizem muito mais a respeito da política e da comunidade do que as colunas editoriais. (Henry Beecher)

- Os jornais excitam sempre a curiosidade. Ninguém larga nenhum jornal sem uma sensação de desapontamento. (Charles Lamb)

- A sociedade que aceita qualquer jornalismo não merece jornalismo melhor. (Alberto Dines)

- Chamo jornalismo a tudo o que será menos interessante amanhã do que hoje. (André Gide)

- O jornalismo é popular, mas é popular principalmente como ficção. A vida é um mundo, e a vida vista nos jornais é outro. (Gilbert Keith Chesterton)

- A primeira essência do jornalismo é saber o que se quer saber, a segunda é descobrir quem o vai dizer. (John Gunther)


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Entrevista com VAL DO ÔNIBUS para o BOLETIM INFORMATIVO


Como a Economia de Santo Estevão pode ser potencializada?
-Com incentivos agrícolas e na pecuária como uma grande fonte de renda e geração de empregos.O comércio por ter um potencial muito grande precisa de apoio e estímulo do poder público.Essa parceria do comércio e do poder público procurando alternativas para o desenvolvimento tem se revelado um ponto forte de soluções
Em ano eleitoral qual deve ser á atitude do eleitor na escolha dos seus representantes?
O eleitor deve procurar conhecer o passado do candidato e estar atento ao tipo de modelo de gestão que o político defende e suas propostas de desenvolvimento.Deve tambem reconhecer as qualidades do homem público que luta isso é uma recompensa para todo politíco que deseja trabalhar
Como a classe empresarial pode contribuir para o desenvolvimento da cidade?
Por gerar empregos diretos ou inderetos, o empresário deve participar e cobrar maior eficiência na gestão de investimentos do poder público
Qual deve ser a posição do político diante dos eleitores?
Cumprir sua função como um homem público que tem como prioridade  representar os interesses do povo.Ele deve honrar o apoio do eleitor com transparência e muito esforço na busca de soluções
para melhorar a cidade como um todo.
Qual a mensagem que você deixa para o público em geral?
Vote com consciência  e não venda seu voto.O voto é o principal instrumento de uma sociedade democrática que anseia por soluções.O voto vendido mantêm um sistema corrupto que no fundo apenas o eleitor sai perdendo.Os que compram  votos se mantêm no poder á base da manipulação dos seus interesses.O eleitor que vende o voto é cúmplice de todo sistema de corrupção.Não adianta chorar depois.Voto não tem preço.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

quarta-feira, 6 de junho de 2012

segunda-feira, 4 de junho de 2012

FOTOS QUE IMPRESSIONAM









Reflexões impertinentes


O poder que fascina corrompe
A alma que atina no futil desejo de dominar
o choro do fraco que é como som surdo a quem pode ajudar
O grito do injustiçado é estatistica do palco da demagogia
Do discurso vazio de quem quer apenar enganar
WA

FRASE QUE FICA


Homenagem

Holanda homenageia Van Gogh com retrato gigante. A obra está localizada perto do moinho de vento Roosdonck, local que o pintor se inspirou para vários quadros entre os anos de 1883 a 1885 Gostaram?



Zygmunt Bauman e o sistema que hipotecou o futuro





Em agosto de 2011, uma revolta em Londres chamou a atenção do mundo. Sem liderança aparente ou qualquer tipo de exigência, jovens foram às ruas. Incendiaram e saquearam lojas, invadiram shopping centers e destruíram símbolos da sociedade de consumo que os excluía.

A questão era intrigante. O que levou essas pessoas a essas ações violentas? Embora compartilhassem o contexto de crise econômica e falta de oportunidades com aqueles que levaram a cabo os movimentos da Primavera Árabe, os jovens do Reino Unido não queriam transformar a ordem. Segundo Zygmunt Bauman, “foi uma revolta de consumidores desqualificados”. Eles queriam, na verdade, participar do sistema. O sociólogo viu naquela revolta o símbolo do momento em que vivemos.

Bauman foi uma testemunha das mudanças desse século de extremos. Nascido em 1925, na Polônia, sobreviveu ao nazismo, vivenciou o comunismo e, há 40 anos, pesquisa e mora na Inglaterra. Sua maior contribuição foi o conceito de liquefação dos laços sociais. Por mais que nossas relações não tenham perdido densidade ou complexidade, elas passaram a ser mais fluidas e incertas. As mudanças no modo de produção desencadearam uma série de pequenas revoluções no cotidiano que, aos poucos, criaram o contexto para que a sociedade atual se desenvolvesse.  De uma fábrica que detinha cada etapa da confecção de um bem, temos hoje cadeias de produção que se espalham pelo mundo como teias que se entrelaçam graças à tecnologia da informação e aos transportes cada vez mais rápidos. O tempo que era linear tornou-se instantâneo e o conhecimento passou a ser a base para a geração de valor. Em poucos anos, o capital que era sólido e fixo, ganhou enorme liberdade no espaço e no tempo.

Como consequência, todo o tecido social foi afetado. No nível do trabalho, a atualização e a capacitação profissional passam a ser constantes e a renovação dos quadros não mais obedece uma ordem linear. Foi rompida a sequência entre escola, universidade e trabalho. O mercado busca cada vez mais a especialização e muitos diplomados acabam em subempregos ou desempregados. Na arquitetura, os não-lugares – shopping centers, estradas, aeroportos – representam pontos de conexão em uma rede de fluxos indefinidos. Governos ficam à deriva em um contexto que Bauman classifica como “divórcio entre política e poder”. Na vida pessoal, a constante necessidade de se redefinir, de se aprimorar e de se adaptar cria um ambiente de insegurança e angústia. A saída, para muitos, é o consumo. Um alívio rápido que permite que se estabeleçam laços com determinado grupo ou idéia, mesmo que de maneira fugaz, pois sempre haverá algo mais novo ou mais interessante. Os estímulos constantes e a necessidade de criar para agregar valor fecham o ciclo de um sistema que se retroalimenta e se expande a uma velocidade que parece sempre maior do que se pode acompanhar.

Para Bauman, aqueles jovens demonstraram a crise de um sistema consumista que hipotecou o futuro, desmantelou gradualmente as estruturas que mantinham a coesão social e comercializou a moral. O correspondente Silio Boccanera foi até a casa de Zygmunt Bauman, em Leeds, para conversar com um dos sociólogos mais importantes de nosso tempo. Entrevista concedida ao Milênio 


sábado, 2 de junho de 2012

Novo livro de Pondé ataca "praga" do politicamente correto



O pensamento politicamente correto é uma "praga", uma atitude política que combina "covardia, informação falsa e preocupação com a imagem".
Quem afirma é o filósofo e colunista da Folha Luiz Felipe Pondé em seu novo livro, o "Guia Politicamente Incorreto da Filosofia" (Leya).
O politicamente correto conta uma mentira, afirma Pondé, ao defender que "o mais fraco politicamente é por definição melhor moralmente". Para seus defensores, tudo seria justificado "dizendo que você é pobre, gay, negro, índio, ou seja, algumas das vítimas sociais do mundo contemporâneo".
Trata-se, segundo o autor, de uma visão de mundo quase sempre "mau caráter", que iguala a maioria ao bem, a massa numérica à bondade.
Pondé simplesmente inverte o argumento. Para ele, "o povo é sempre opressor" e "a maioria tende à covardia e à fraqueza". O colunista defende a existência de diferenças naturais de virtudes entre os homens, que o discurso igualitário, "a serviço do mau-caratismo, da preguiça e da nulidade", buscaria mascarar.
Alguns poucos seriam mais fortes e mais capazes. Esses, "os melhores", lideram. "Os médios e medíocres seguem", afirma o filósofo.
O argumento é defendido de maneira beligerante. "O mundo virou um churrasco na laje", "mulher gosta de dinheiro" e "a Bahia é uma terra devastada pela alegria" são subtítulo de capítulos.
Marisa Cauduro/Folhapress
Luiz Felipe Pondé, filósofo e colunista da *Folha* em sua casa
Luiz Felipe Pondé, filósofo e colunista da Folha em sua casa
RISCO
No próprio livro, Pondé argumenta que sua defesa de uma minoria de "melhores" e sua crítica ao discurso de "consciência social" não implicam preconceito ou discriminação contra os grupos sociais citados: negros, judeus, gays, índios, mulheres.
Mas é cabível perguntar se ele não teme ser mal compreendido. Se racistas, homofóbicos e antissemitas não poderão encontrar em suas palavras uma justificação; e os intolerantes, um estímulo.
"Existe sempre esse risco", admite ele. "Quando você é lido publicamente, é sempre de alguma forma mal lido; e às vezes os riscos vêm de quem vira seu fã, não de quem está criticando você."
TIPO MÉDIO
Não são poucos os críticos e os fãs do colunista. Mas, para Pondé, seus leitores são idiotas. "O tipo médio do leitor de jornal ou do telespectador de TV é um medíocre que se acha o máximo", escreve o doutor em filosofia pela USP e professor da PUC-SP.
"O leitor e o telespectador são idiotas, e no fundo nós, que 'somos a mídia', pouco os levamos em conta porque quase nada do que eles dizem vale a pena."
Pondé dá uma pista da razão de seu sucesso ao comentar o capítulo sobre os seus leitores-idiotas.
"Há algo de retórico nesse comentário. Retórico no sentido de produzir uma ampliação do argumento, na medida em que o debate é público. Mas há também isto: quando você fala uma coisa dessas para o leitor, muitos se colocam do lado de quem está escrevendo. Meu cunhado é um idiota; eu não."
GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA FILOSOFIA
AUTOR: Luiz Felipe Pondé
EDITORA: Leya
QUANTO: R$ 39,90 (224 págs.)

Programa de erradicação da pobreza de José Serra (PSDB)


O tempo é cruel com algumas coisas…


Brasil mapeado por políticos.




Ah, claro, Ahmadinejad e EUA não têm absolutamente nada a ver.


Alguém, por favor, reacenda a Liberdade


Hulk Comunista: se o verde é a cor da raiva, o vermelho é da revolução