sábado, 28 de abril de 2012

Os ilustres do Hoje


Os Ilustres do Hoje
     A palavra ilustre vem do latim” illustris” que tem sentido de brilhante, distinto, famoso  e de distinção .Ilustre tambem tem sentido de iluminar e clarear.Ë uma palavra que tem a função de designar uma qualidade superior e diferenciada.Geralmente usada para pessoas que deram uma contribuição, realizaram uma obra marcante e  criaram um nome.Uma figura ilustre é uma designação honrosa que por tràs dela deve vir um Histórico de vida e uma contribuição  para a humanidade.É o sentido que deram a palavra ilustre
    Quando olhamos para Ipirà somos seduzidos a  privilegiar essa designação como uma exclusividade dos que se foram.Lembrar do passado e considerar quem foi quem, e onde està o mèrito de cada um.Parece que nossa timidez e acanhamento de olhar o presente e as pessoas que tem construido essa Historia è muito mais visivel do que a nossa liberdade de olhar o passado sem essa conotação pessoal e no uso  farto  dessa qualidade designativa.O passado para muitos serve como um bebida que age como um desinibidor para os elogios fluirem .E a pergunta que vem sempre  :  por que o não reconhecimento quando estava vivo? Por que não o reconhecimento quando estavam dando a sua contribuição a História de Ipirà? È tipico da natureza humana, economizar elogios, reforçar comportamentos virtuosos quando se vivencia o presente,  ser um eterno saudosista  e abundante em elogios para o passado.
    Quando tratamos de um designação honrosa, escolhemos os de feitos fora do comum  ou então os privilegiados  que usaram da oportunidade de maneira inteligente e virtuosa e transformaram sua existência em uma experiência honrosa( o que não implica aqui ausência de defeitos tão romantizadas pela visão nostálgica do passado).A meu ver è uma injustiça ao verdadeiro  sentido etimológico da palavra ilustre, uma injustiça ao sentido de construção social como um corpo, onde cada inidividuo tem sua função, seja para um filho, uma esposa, um vizinho, um amigo ou organização civil.Portanto, ilustre não nasce apenas para atos ''grandiosos''(sentido relativo de acordo com o propósito de vida de cada um), nasce pela consciência de fazer o que è certo e de maneira excelente o que for designado para o indivíduo.A qualidade de ilustre è para quem permanece ètico mesmo diante das facilidades'; quem não sucumbe diante do desespero e continua sendo um embaixador da esperança; que  consola diante do sofrimento; quem ver o próximo não como um competidor; quem gera emprego e reduz necessidades;  quem cumpre com suas obrigações como cidadão e quem dar sua contribuição mesmo no exercicio de sua profissão  com consciência do todo. Alèm de tantas outras qualidades que poderia facilmente ser designado como  ilustre.
    Em Ipirà , podemos agraciar com a designação de Ilustre tantas pessoas que tem ajudado a construir essa cidade, que tem acreditado no seu futuro e tem feito do dentro do seu limite vocacional alguma coisa pela cidade .São pessoas como Marivaldo,Toinho da classe couro,Eraldo , René,Alonso,Chico ,Beth,Ivinho, Lilian,Rubinho,Vanda,Alberto,Gilvan,João,Lindelson,Zeinho,Bira, Pedrinho, Jacy,Eliel, Odonel,Ademildo,Agildo,Izael,Jorge,Dudy,Mauricio,Luis Carlos, Aquilino jr,Obidias,Pastor Sebastião,Gusmão,Marcos, todos eles são representantes  de centenas de pessoas que não seria possivel cita-los aqui.Cada um no seu jeito, com sua vocação,  representa esse espirito do Ipiraense. De uma cidade grande no coração de cada filho, mas cuja pretensão de realidade precisa ser superada com esforço coletivo  e exércicio da  cidadania.Ipirà não pode economizar em elogios para o seu presente,mesmo com a fartura  para os representantes de seu passado.Ipirà precisa administrar seu passado como um patrimônio  que deve ser preservado.Mas, não esquecendo que passado não muda o futuro.Aprendemos com ele, mas a semente germinadora de um novo futuro está no hoje.È aqui que decidimos a vida do nosso povo.È no hoje que fixo nesse momento minha atenção e reafirmo que somos uma cidade de construtores ilustres.A eles , nossa honra ,nosso futuro..

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Em uma semana parte 2





     O mentor Dió depois de uma conversa com Almeida oferece a cabeça de chapa da macacada, e ele pede um um tempo onde já foi aconselhado por amigos e parentes a desistir( O PT não estará com Almeida e ele já sabe disso e acredito que o renova também não)

      O mentor Dió,nem esfriou o assento com Almeida,já teve uma conversa com Jurandy Oliveira que saiu revitalizado com a possibilidade de ser o nome da macacada,aquela oposição ao nome do ex-deputado já não é tão forte como na semana passada(estratégia,dissimulação ou realidade?) A convenção dirá..

Com o entusiasmo de Jurandy ,a resposta adiada de Almeida ,poderíamos terminar a semana com alguém que apareceu do nada e surgiu da contradição do próprio mentor e de sua inconsistência em manter a ordem natural do nomes dos candidatos; e de outro que não seria surpresa.Só que não satisfeito , o mentor Dió correu para a secretária de Finanças e disse que ela teria que ser a candidata.Como? Isso mesmo , a secretária de finanças pode ser a cabeça de chapa da macacada.E Almeida ,Jurandy ? Como encaixa-los dentro da lógica do mentor? No jogo da suprema vontade de Dió,quem é apenas fantoche ou mero objeto para um ação ou desfecho calculado?Brincar com nomes revela a inconsistência do prefeito ou tudo é planejado para o xeque -mate? O Dió parece alguém dando e tomando pirulitos das "criancinhas" em um maquiavelismo bem adulto?Afinal ,os livros de cabeceira dele é Maquiavel e Sun Tzu. E nessa "guerra" é preciso dissimular, ter os inimigos bem perto, e alimentar estratégias que no fundo é apenas um meio de confundir.A verdadeira estratégia está camuflada em um detalhe.Qual seria o detalhe?Talvez a próxima semana ou próximo nome podem revelar.
       Enquanto o mentor Dió joga com Maquiavel e Sun Tzu com precisão cientifica ,quem sabe ele não possa ver lá na frente que a sabedoria popular tem suas verdades desconhecidas até mesmo pelos gênios do estrategismo.Quem sabe ele não pode sentir na pele a máxima "o tiro que saiu pela culatra" ou “Nunca é tão fácil perder-se como quando se julga conhecer o caminho.” Pois é Dió, cuidado com a sabedoria popular.Nem sempre a verdade é absoluta e nem a mentira

Em uma Semana

        Em uma semana o mentor Dió foi de norte a sul na sua missão de encontrar um nome para candidatura da macacada que entre algumas qualidades as principais tem de ser á adequação(motivos desconhecido do grande público) e a subserviência.Em uma semana, a cúpula conversa com Antonio Almeida que na opinião do proprio mentor, ele mataria 3 coelhos com paulada só.O primeiro coelho seria :a questão financeira que com Almeida dinheiro não seria um problema; o segundo coelho ,seria uma forma de desconstruir o renova pela imposição de um nome que tem aproximação ,mas não reflete o mesmo em uma possivel gestão.(Já que Almeida é um nome híbrido que é macaco ,jacú,renova e PT  simultaneamente )O terceiro coelho,seria o parentesco do Almeida com Ademildo e uma certa `"afinidade" com o PT,o que neutralizaria o partido para uma candidatura.

      Para o mentor Dió, Almeida representa a carta mágica,o elemento agregador e financiador ao mesmo tempo.O meio de liquidar de vez o renova e de calar o PT.È pelo visto Dió gosta de imaginar que ele é o senhor da conjuntura ,que suas articulações tratam qualquer projeto paralelo como "massa" e que a confrontação do PT e do Renova é um absurdo, pois ele dono de Ipirá e sua mente politica não aceita um jogo que não seja macaco x jacú.Afinal, essa mudança conjuntural colocaria em duvida a própria vitória da macacada e sua liderança .

       Imagino que a História possa ter agraciado o mentor Dió. Porém, a História tambem é perversa ,ela levanta e derruba,exalta e humilha e transforma toda genialidade em algum tempo em estupidez.A lei inexorável dela é que não é possível ficar no topo o tempo todo e que chega um tempo que é preciso conhecer os dois lados da moeda.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Um livro provocativo



Quais são nossos deveres para com os outros como pessoas de uma sociedade livre? O governo deve taxar o rico para ajudar o pobre? O livre mercado é justo? Pode ser errado, às vezes, falar a verdade? Matar pode ser moralmente necessário? É possível, ou desejável, legislar sobre a moral? Os direitos individuais e o bem comum conflitam entre si? 


O curso "Justiça" de Michael J.Sandel é um dos mais populares e influentes na Universidade de Harvard. Quase mil alunos aglomeram-se no anfiteatro do campus para ouvir Sandel relacionar as grandes questões da filosofia política aos mais prosaicos assuntos do dia e, neste outono, a rede pública de televisão transmitirá uma série baseada em suas aulas. 

Justiça oferece aos leitores a mesma jornada empolgante que atrai os alunos de Harvard. Este livro é uma exploração investigativa e lírica do significado de justiça que convida os leitores de todas as doutrinas políticas a considerar as controvérsias familiares de maneira nova e iluminada. Ação afirmativa, casamento entre pessoas do mesmo sexo, suicídio assistido, aborto, serviço militar, patriotismo e protesto, os limites morais dos mercados - Sandel dramatiza o desafio de meditar sobre esses conflitos e mostra como uma abordagem mais firme da filosofia pode nos ajudar a entender a política, a moralidade e também nossas convicções. 

Justiça tem vida, provoca o raciocínio e é sábio - uma nova e essencial contribuição para a pequena prateleira dos livros que abordam, de forma convincente, as questões mais difíceis da nossa vida cívica. 

*Elogios a JUSTIÇA:

"Michael J.Sandel é um dos mais importantes filósofos desta geração porque ele mescla um incansável espírito questionador a um comprometimento profundo com a ideia de um bem comum. Justiça é Sandel no que ele tem de melhor: quaisquer que sejam os seus pontos de vista, o estilo agradável de Sandel vai atraí-lo, forçando-o então a reavaliar seus conceitos e desafiando-o a questionar o modo de pensar comumente aceito. Mas Sandel não o abandonará em uma ilha de ceticismo. Ele nos chama para uma forma melhor de fazer política e para um modo mais enriquecedor de vivermos nossas vidas." 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

Doe certo



O R.R Soares e o Valdomiro gastam 500 milhões de reais por ano com programas de Tv ,enchendo o bolso das emissoras com o seu dinheiro tão suado.Justificando este desperdício com a suposta ideia de que estão pregando o evangelho.Será? Claro que não.Existem interesses por trás disso que não é o reino(Culto a personalidade,patrimônio pessoal e mais dinheiro.Se realmente este dinheiro fosse aplicado em ações de impacto na sociedade como centro de recuperação ,construção de casas para favelados,saúde ,investimentos em jovens marginalizados ,o impacto seria incomparavelmente maior do que aparecer na televisão alegando que estão pregando o evangelho.Meus caros pastores, a questão no Brasil não é mais de conhecer o evangelho,mas sim de viver o evangelho.

Então meu irmão ,tome cuidado a quem você doa seu dinheiro,porque sua intenção é sincera ,mas como se gasta ele não.Antes de contribuir investigue como estão aplicando os recursos.Programa de televisão é uma justificativa para crescer o patrimônio pessoal,ficar conhecido ou abusar da boa fé de muitos.A verdadeira fé não é um show de horário nobre televisivo ,mas uma participação efetiva na realidade miserável do povo brasileiro . Uma atitude que deixa ás marcas do verdadeiro amor de Deus