quinta-feira, 17 de setembro de 2009

È para chorar ou para rir?

Ipirá tem passado por um momento de grande desenvolvimento, vários moteis foram e estão sendo construidos em nossa cidade.
Ipirá de todos nós, a Bahia de todos nós, o Brasil País de todos,são temas de campanha que envolve uma participação de todos.O que no fundo continua sendo para poucos, o povo não foi chamado para governar, mas para votar.È sempre assim , você tira um elite politica e cria outra.E o povo fica só na vontade de todos nós.
O que aconteceu com a Praça da bandeira ou Roberto cintra? Está cada dia mais deserta, triste e com aparência de deserto.Só tem terra
Eta!! Tá chegando a Hora, próximo ano muda tudo.Eles mandam por quatro anos,nós mandamos por um dia.
Quem não tem cão caça com com a urna!!
Enquanto Marina Silva é candidata pelo Pv contra o PT,Jader Barbalho é candidato a governo com o apoio de Lula.Lembra de Jader Barbalho?
E Maluf está no maior amor com a estrela
Por aqui em Ipirá, os amores e odios são mais fortes quando se estão em jogo os 100 milhoes de reais de uma gestão de prefeito.Por enquanto, è paz e amor
O pc do B fica fora da corrida para governo Estadual?
Por enquanto, são tantos e mais tantos , que muitos de nós ficam no pranto de um alma sem liberdade de expressar o que sente diante dos que mentem!

Mulher de 107 anos diz estar à procura do 23º marido por medo de ficar sozinha


Uma malasiana de 107 anos de idade disse estar pronta para casar pela 23ª vez porque teme que seu atual marido deixe-a por uma mulher mais jovem, informou um jornal local.
Wook Kundor ganhou as manchetes da Malásia há quatro anos quando se casou com Muhammad Noor Che Musa, 70 anos mais novo que ela.

Mas agora Wook anunciou que está à procura de um novo amor. Segundo ela, Muhammad, que está em um programa de reabilitação contra as drogas na capital, Kuala Lumpur, vai abandoná-la assim que o programa acabar.

"Ultimamente, estou um pouco insegura", disse ela ao jornal Star. "Eu percebo que sou uma mulher idosa. Não tenho um corpo nem sou uma jovem capaz de atrair qualquer um."

"Minha intenção é me casar novamente para preencher minha solidão e nada além disso", acrescentou, citando uma festa religiosa da próxima semana que não gostaria de passar sozinha.

Muhammad, que foi inquilino na casa dela, já afirmou que os dois se uniram "por vontade de Deus".

Pensando nele, Wook disse que poderia mudar de ideia se seu marido prometer ficar a seu lado, e que planeja visitar o esposo na reabilitação se algum de seus vizinhos estiver disposto a levá-la.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Por trás de uma crise.

A crise que atingiu o mundo iniciando-se no ramo imobiliario americano e na capacidade desenfreada de consumo,trouxe a tona a volatilidade do capital financeiro e a fragilidade do sistema economico capitalista.Esse mercado mundial, sem barreiras , restrições e de trocas constantes de informações criou um mundo novo e uma crise com um caracteristica tão peculiar.Uma crise que transformou da noite para dia, corporações, individuos e nações em marionete de uma realidade enganosa.
A crise que mobilizou uma injeção de dinheiro publico de 7 trilhões de dolares em bancos e nos mercados, para amenizar essa tragédia revelou um outro lado da da insensibilidade dos governantes.Essa quantia de dinheiro surgiu do nada, sem uma previsão orçamentária, sem um comunicado, sem um plesbicito, tudo feito para manter grandes corporações preparadas para enfrentar resultados de sua propria má gestão. O que sobra com essa crise é a vergonha das nações em não disponibilizar recursos para grandes problemas sociais.O que sobra nessa crise, é a fome de justiça que não estão no lema das ações governamentais.São milhares de crianças que morrem de fome diariamente,milhares de pessoas sem saneamento básico cuja principal justificativa dos que governam é a escassez de recursos para esse fim.Somos seres que nos acostumamos com crianças de ruas, crianças que morrem de fome, pessoas que não têm onde morar,mas não aceitamos que grandes bancos vão a bancarrota.Não aceitamos que grandes empresas venha a falencia e que são colossos mal administrado que tem sobrevida com o dinheiro que deveria ser para outros fins.
O mundo consegui 7 trilhoes para combater essa crise,mas a a grande verdade que a crise maior que paralelamente caminha com todas as outras crises, é a injustiça.È o ser Humano não ter o valor devido,não ter a prioridade devida.Principios como igualdade, fraternidade e liberdade são discursos politicos, subsidios para projetos impossiveis de serem colocados em prática.Em um mundo injusto não é tao dificil não convivermos com essas mazelas ,para os que mandam geralmente muitas das decisões são tomadas para quem está no topo da piramide.Nesse circulo perverso de quem manda é preciso estabelecer limites de ascensão para quem está embaixo.
Na Historia essa tensão social sempre terminou em guerra, colapsos e grandes conflitos.E todas as crise que se retroaliementam com a base social passada é apenas uma forma de permanecer tudo como era antes.Não nasce com isso um novo mundo,mas um mundo que a principio continua o mesmo.
Então não fique espantado com a violencia, com as guerras, com as brigas de transito, esse ´o mundo mais perfeito que nossa natureza degenerada pode conceber.Nossa capacidade de criação é limitada pelo nosso carater e nossa insenbilidade.O mundo perfeito para nossa natureza está aí.Assim o como um pintor sem muitas qualidades não pode criar um obra de arte de grande valor, nós não podemos criar um mundo melhor do que esse, enquanto somos cumplices da injustiça e desumanidade.
Não podemos criar um mundo que viva em paz, enquanto nossas politicas são para guerra.Não podemos criar um mundo mais justo, enquanto se tem 7 trilhoes para salvar bancos e grandes corporaçoes, e o que se ver são grandes desigualdades sociais.Esse é o nosso mundo.
Essa crise do mercado financeiro, só nos revela que a maior de todas as crises anda tão latente em nosso mundo,que é o da cumplicidade com a injustiça e da tolerância com o que existe de pior no homem

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Mostra de cinema nacional em Baixa grande



Realizamos no dia 09 de setembro durante todo o dia na cidade de Baixa grande, a exibição e palestra do cinema nacional com sua critica social.Exibindo importantes filmes e contextualizando o conteudo e sua situação no desenvolvimento do cinema no Brasil.
Leve para sua cidade , um trabalho diferente e de grande valor cultural, com confrontamentos em questões como drogas e violencia .
contato 9191 2478
75 3254 1878

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Jornalista e escritor João Batista Melo faz uma análise sobre a história do cinema infantil nacional


O jornalista e escritor João Batista Melo fez as contas: entre 1908 e 2002 foram produzidos 3.415 longas-metragens brasileiros. Deste total, apenas 70 foram dedicados ao público infantil, sendo a metade assinada pelos Trapalhões. O levantamento faz parte de sua dissertação de mestrado “A tela angelical: infância e cinema infantil”, defendida em julho do ano passado no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O estudo mostra que grande parte destes filmes teve como inspiração os enredos e os personagens da televisão, ao contrário da produção de outros países: “O cinema infantil no mundo ocidental tem uma ligação histórica com a literatura infantil. Nos EUA e na Europa, por exemplo, ele surge a partir dos clássicos da literatura, da narrativa oral e dos contos de fadas, uma vez que o consumo por este tipo de leitura é bastante significativo entre o público infanto-juvenil. O que não aconteceu aqui no Brasil”.

A literatura infantil brasileira, de acordo com o escritor, pouco serviu de inspiração aos produtores de cinema pelo fato de não fazer parte do imaginário das crianças, embora o país tenha uma vasta, premiada e reconhecida literatura infantil. João Batista ressalta, no entanto, que os primeiros longas nacionais basearam-se na literatura, mas logo foram buscar histórias e personagens na televisão. “O espaço imaginário das crianças que era ocupado pelo livro passou a ser tomado pela televisão quando ela chegou ao Brasil. A soma do crescimento da TV, muito impulsionado pelos governos militares; dos problemas enfrentados pelo sistema educacional; e da falta do hábito de leitura entre as crianças contribuiu para que esta linha de produção cinematográfica fosse implementada pelos produtores”.

Qual foi o impacto deste tipo de produção nas gerações de crianças e adolescentes? João Batista diz que ‘infelizmente a produção teve pouquíssimo impacto tanto para o mal quanto para o bem’. Segundo ele, os filmes nacionais infantis não representaram nada devido ao seu pequeno número de obras. Porém, é preciso destacar que as histórias, por se inspirarem na televisão, numa indústria capitalista industrial, trouxeram e valorizaram características da sociedade contemporânea, como o consumo, o marketing e o individualismo. “Valores prejudiciais às crianças e que continuam sendo veiculados e disseminados nos dias atuais. A criança hoje tem cada vez mais espaço em nossa sociedade, no entanto, um espaço não como cidadão, mas como consumidora”, enfatiza.

Uma lógica que não é encontrada nos filmes que buscam inspiração na literatura infantil. Pelo contrário, nestes longas, é possível ver o olhar da criança, a sua expertise e o seu mundo, bem como valores positivos. Nestas obras, as crianças não são passivas nem meros coadjuvantes, muito menos tratadas de forma estereotipada.

De qualquer forma, pode ser atribuída à ínfima produção brasileira cinematográfica infantil a contribuição para a formação de platéias. João Batista não descarta esta possibilidade. “Talvez os adultos que hoje vêem Carandiru, Central do Brasil e Cidade de Deus foram as crianças que assistiram aos filmes dos Trapalhões ou da Xuxa”.

Para aumentar o número nacional de produções infantis, é preciso deixar de lado um antigo preconceito de que esta fatia de mercado é ‘algo menor’e ‘sem importância’. “Avaliação que se faz tanto para o cinema quanto para a literatura infantil brasileira. É sabido que, a cada ano, o volume de publicações e vendas do setor literário infantil cresce. Que o número de produções cinematográficas também vai no mesmo caminho. No entanto, os números ainda são inexpressivos”, ressalta.

Soluções mais concretas? João Batista não acredita em soluções mágicas da noite para o dia. Acredita, sim, em esforços individuais que somados fazem diferença. Reverter o quadro, segundo ele, passa por uma questão educacional, pela conscientização dos pais e, é claro, por maiores investimentos na literatura e na produção cinematográfica nacional voltada para o público infanto-juvenil.

Ele defende uma política governamental sistemática de investimentos na área. Na Dinamarca, por exemplo, 25% dos recursos do governo direcionados à indústria do cinema devem ser gastos em produções infanto-juvenis. O que acontece também, de forma similar, em outros países, como o Irã. “Se não houver um suporte governamental, o cinema infantil, infelizmente, não tem como se manter. Recentemente, boas ações foram deflagradas pelo Ministério da Cultura no sentido de incentivar a produção do setor. No entanto, foram distribuídos recursos apenas para curtas-metragens. Um início, mas pouco expressivo ainda”.

Quando a revolução se encantou com o poder


Um grande Historiador do seculo XX, definiu esse período como um tempo que as grandes utopias morreram. O encanto ideológico de transformação foi seduzido pelos que muitos deles sempre sonharam. Ao contrário de idéais, princípios e um desejo de igualdade social, foram substituídos por poder,dinheiro e muita vontade de continuar no poder. Nos anos 60, podemos constatar a luta contra ditadura, com grandes pensadores que sonhavam com pais livre e mais justo. Um pais que pudéssemos ter capacidade de escolher nossos destinos. Mas a grande verdade que muitos escolheram o destino errado, baseado em um projeto pessoal, seus discursos foram confundidos pela pratica, e o elemento que os diferenciavam foi engolido pelo fascínio do Poder.Cito os exemplos de pessoas e entidades importantes nesse cenário que quando conseguiram chegar aonde chegaram, se entregaram ao pragmatismo em detrimento de seu discurso e de uma ética:José Dirceu, José Genoino,Antonio Palocci,o próprio Lula, a Une que sempre foi uma entidade de lutas por mais direitos.Quem não lembra das greves,das grandes manifestações que eram movidas ,hoje esclarecida pela História, por interesses partidários e não por princípios morais ou ideológicos.Hoje , a UNE recebe dinheiro do governo e por isso está comprometida e alicerçada em suas entranhas por um encanto de permanecer assim. Sem discurso caminhamos, para próximas eleições, sem saber quem é direita ou esquerda, (o poder desmistificou esses conceitos e entraram em desuso), a pratica nivelou todos por baixo. A "direita" que ficou tanto tempo no poder sempre foi marcada por um política de "poucos", a "esquerda" era sempre uma incógnita que trazia em seu discurso um novo tempo de justiça social.O poder testou e que podemos perceber é que "não é homem que têm o poder, mais o poder que têm o homem".As eleições do próximo ano, nivelou todos por baixo, no caráter, no discurso, na pratica política e nas alianças para se preservar neles.Não posso deixar de citar o ressurgimento de Collor e José Sarney no governo que sempre foi marcado pelo discurso de combates as oligarquias.Uma contradição que é justificada hoje por um discurso de governabilidade.
È tão recente na memória muitos jovens que saiam as ruas no dia 7 de setembro para questionar o FMI, a política neoliberal, o capitalismo, muitos que passaram pela casa dos estudantes e encarnaram esse ideal revolucionário, e que hoje como profissionais não existe resquício em sua pratica profissional ou política, de nenhum ideal revolucionário. São capitalistas que só pensam em ganharem dinheiro. A revolução não subsistiu aos encantos do poder, e do jogo para sobreviver dentro dele. A revolução para muitos não passou de um momento, de uma emoção,de um discurso que camuflava interesses mais obscuros e doentios.Com esse desencanto,perdemos o poder das mobilizações, das grandes manifestações e caminhamos para uma passividade diante das injustiças.Essas indignações não passam de meras sensações momentânea não produz nenhum tipo de mobilização ou organização de base.O encanto se tornou um desencanto e para muitos o poder e seus privilégios são mais importantes. O ideal revolucionário esteve nas mãos de quem não sabe nem o que é justiça e igualdade. Muitos os defenderam apenas por ser fruto do meio ou por necessidade de um espaço provisório até que eles encontrassem seus próprios espaços.Na suas almas a justiça nunca foi justiça, mas um termo vago e sem sentido para um mundo imperfeito movido por ambições humanas.
O que resta com esse desencanto, é a voz de poucos que não se deixaram levar, e que pode ser um embrião de nova geração, que pode restaurar e juntar os "cacos" do espírito revolucionário que chegou ao poder. E recomeçar mesmo não sabendo por onde, mas tendo em mente que todo verdadeiro poder vem da base da justiça, da ética, da moral e do compromisso com o ser humano. Qualquer vontade de mudança tem que ter em suas veias o desejo fervoroso em seu cerne.Um crença de verdade e não apenas de discursos.Esse encanto permanece.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

rapidinhas

Alguns funcionarios do prefeito Diomario tem feito milagres com seus salarios.Uma prova incontestavel de disparidade entre o que se ganha e o que se gasta.Isso é visivel para a comunidade que tem coisa errada aí.E o prefeito não faz nada.Aliás essa Historia a gente ver sempre em Brasilia.
Sexta-feira A ipira tv vai fazer uma visitinha aos moradores da praça santana onde será construido o prédio do INSS.Isso mesmo um prédio na praça santana.Que deixa de ser praça para ser o que mesmo?
Queria saber de quem é o centro comunitario de transporte alto paraiso?A prefeitura fez uma parceria com essa o que mesmo(ong, empresa)para o transporte escolar.Ainda não sei.Que por lei é proibido se ter qualquer tipo de parceria com o transporte escolar.O que deixa a comunidade na nossa cidade esperando uma explicativa juridica do gestor.
Por sinal as ruas de Ipirá estão cada dia mais esburacadas e o prefeito economizando.
A grande verdade é que o silencio de alguns é para não perder os privilegios temporarios do poder.Mas tem muita gente indignada falando do descalabro da administração.
O povoado de Umburanas continua esperando.A esperança é a ultima que morre, diz o ditado.
Não sou nenhum expert em previsibilidade do cenario politico, agora uma coisa tenho como certa: a macacada racha depois dos resultados das eleições do proximo ano