segunda-feira, 23 de abril de 2012

Em uma semana parte 2





     O mentor Dió depois de uma conversa com Almeida oferece a cabeça de chapa da macacada, e ele pede um um tempo onde já foi aconselhado por amigos e parentes a desistir( O PT não estará com Almeida e ele já sabe disso e acredito que o renova também não)

      O mentor Dió,nem esfriou o assento com Almeida,já teve uma conversa com Jurandy Oliveira que saiu revitalizado com a possibilidade de ser o nome da macacada,aquela oposição ao nome do ex-deputado já não é tão forte como na semana passada(estratégia,dissimulação ou realidade?) A convenção dirá..

Com o entusiasmo de Jurandy ,a resposta adiada de Almeida ,poderíamos terminar a semana com alguém que apareceu do nada e surgiu da contradição do próprio mentor e de sua inconsistência em manter a ordem natural do nomes dos candidatos; e de outro que não seria surpresa.Só que não satisfeito , o mentor Dió correu para a secretária de Finanças e disse que ela teria que ser a candidata.Como? Isso mesmo , a secretária de finanças pode ser a cabeça de chapa da macacada.E Almeida ,Jurandy ? Como encaixa-los dentro da lógica do mentor? No jogo da suprema vontade de Dió,quem é apenas fantoche ou mero objeto para um ação ou desfecho calculado?Brincar com nomes revela a inconsistência do prefeito ou tudo é planejado para o xeque -mate? O Dió parece alguém dando e tomando pirulitos das "criancinhas" em um maquiavelismo bem adulto?Afinal ,os livros de cabeceira dele é Maquiavel e Sun Tzu. E nessa "guerra" é preciso dissimular, ter os inimigos bem perto, e alimentar estratégias que no fundo é apenas um meio de confundir.A verdadeira estratégia está camuflada em um detalhe.Qual seria o detalhe?Talvez a próxima semana ou próximo nome podem revelar.
       Enquanto o mentor Dió joga com Maquiavel e Sun Tzu com precisão cientifica ,quem sabe ele não possa ver lá na frente que a sabedoria popular tem suas verdades desconhecidas até mesmo pelos gênios do estrategismo.Quem sabe ele não pode sentir na pele a máxima "o tiro que saiu pela culatra" ou “Nunca é tão fácil perder-se como quando se julga conhecer o caminho.” Pois é Dió, cuidado com a sabedoria popular.Nem sempre a verdade é absoluta e nem a mentira

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